domingo, 1 de novembro de 2009

Mais histórias da nossa Promoção

A minha historia é verídica e cômica, vamos lá!
Eu devia ter mais ou menos uns oito anos e como toda criança muito curiosa e minha mãe uma mulher muito recatada devido a sua educação muito rígida, eu sempre perguntava a ela quando ela deixava sem querer eu ver o pacote de absorvente, ela dizia que era uma espécie de curativo para machucados, num belo dia minha casa cheia de políticos, delegados pois meu padrasto pertencia ao meio , e cai me ralei inteira e preguei um absorvente no joelho e entrei na sala repleta de autoridades, meu padrasto quase teve uma síncope.
Espero que gostem de minha cômica história!
Abraços Cristiane

Era o cão da casa. Mendigava carícias e transpirava lealdade.
Atropelaram-no. Na minha frente. Mas, sob a roda, com a pata esquerda, num último suspiro, deu-me adeus.

SANDRO ARAUJO DO CARMO


Eu morava com os meus avós, certa vez juntei com dois primos e fizemos tanta bagunça que o meu avô prometeu por diversas vezes bater em todos nós. Nós driblamos ele duas vezes, mas quando pulamos o muro para não apanhar , eu levei um tombo de cima do muro que fui para o hospital toda ralada.

Juscelia Vargas Garcia


Fiquei pensando e me lembrei de uma história engraçada da minha infância, eu devia ter uns seis ou sete anos, estava frio, eu toda agasalhada de macacão, bota, etc.
Tive o azar de pisar em um formigueiro e não percebi, se fui ver quando as formigas começaram a me morder, entraram por dentro da bota, foi um Deus nos acuda.
No dia chorei muito, mais hoje chega a ser engraçado.

Égna Carvalho Maia

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